As 25 leis bíblicas do sucesso

Há estudos que sustentam que, se toda a riqueza do mundo fosse dividida igualmente por todos, em poucos anos ela estaria de volta às mãos de quem já a possui hoje. A razão? Essas são as pessoas que sabem administrar as riquezas, e as obteriam de volta.

Os que nunca aprenderam a lidar com o dinheiro perde- riam o “presente” sem muita demora. Ainda nessa linha, um milionário americano, dono de ferrovias, siderúrgicas e fazen- das, disse certa vez que não se importaria em perder tudo o que tinha caso conseguisse manter sua saúde e seus funcionários. Segundo ele, com a ajuda de sua equipe, seria possível recuperar tudo, porque quem gera a riqueza e a prosperidade são as pes- soas, não as coisas. Apesar disso, há quem resista de todas as maneiras a dar duro, pegar um livro para estudar ou assistir a uma palestra a fim de aprender algo novo.

Progresso pessoal é algo que se al- cança com estudo (livros, cursos, palestras), ou como aprendiz de alguém (convivência e observação), ou por meio da expe- riência (na prática, por tentativa e erro).

Atravessando um quarto de um século

Recentemente, tive uma conversa com um ex-professor da Universidade, na verdade mais um velho amigo do que um ex-professor, e nós conversamos sobre o meu estado de espírito atual e prioridades que tenho na vida.

Lembro-me dizendo algo assim – eu estou em uma fase, uma fase um tanto desajeitada, mas eu diria que confortável, onde às vezes eu posso ser ingênua, louca ou estúpida sem ser vista como “velha demais para tal”, e em outras situações, gostaria de ser tratada com seriedade e respeito, como uma jovem profissional em uma curva de aprendizado contínuo.

O fato é que eu estou gostando desta fase paradoxal da minha vida e eu tenho consciência que essa é uma fase passageira, um momento de luxo que não vai retornar uma vez acabado. Quando somos jovens, temos sempre a sensação de que a vida ainda não começou – que “a vida” é sempre programada para começar na próxima semana, no próximo mês, no próximo ano. Mas ao olhar para o espelho e se deparar com o auto-envelhecimento e a dolorosa realidade que a nossa “tal vida programada” não chegou, nos encontramos com as seguintes perguntas:

“O que eu estava vivendo exatamente? Era tudo parte de um interlúdio? Onde esta todo aquele tempo que eu tinha antes? ”

Saboreando o velho, encarando o novo. Chegando ao momento de se jogar de braços abertos ao segundo quarto do século.

Eu totalmente reconheço que eu não sou velha e nem sábia o suficiente para dar qualquer conselho qualificado, mas se eu ousasse fazer uma tentativa, eu encorajaria todas as pessoas jovens e as jovens de coração, a se libertarem da prisão mental onde nos trancamos com tanta frequência. Admita, que no fundo, todos nós sabemos (por vezes, muito bem) como as externalidades tendem a conformar a nossa definição de “bem-sucedido”, “confortável”, “típico”, “medíocre” ou “miserável” com relação a nossa posição na vida. Nossas mentalidades estreitas são moldadas para aceitar (não sem luta) o que “precisa” ser feito em diferentes fases da vida. Nós nos queixamos sobre isso (o tempo todo), culpamos o universo inteiro, temos inveja e sonhamos em viver a vida de outros, uma vida que pensamos ser inacessível naquele momento, e como resultado, alimentamos apenas o desprezo pelo nosso próprio ser.

Não somos todos criaturas do mesmo tipo? O que há de errado nisso? O fato é que não há nada de errado com isso.

O que está errado, é que nós não fazemos nada sobre isso.

Continuamos a falar, sonhar e adiar tudo que se pode ser feito agora.

Ao longo do meu processo de auto-busca, meu objetivo é me convencer e incentivar a mim mesma que eu não gostaria de viver a vida de outra forma e se isso nao for possível, vou ter que começar denovo e denovo e denovo.

Road Trip California – San Francisco

♫♩If you’re going to San Francisco

Be sure to wear some flowers in your hair ♬♪

07/09/2014

Acordamos bem cedo, tomamos café da manha e pé na estrada. Como havíamos planejado dirigimos pela costa até San Luis e de San Luis pegamos a rodovia 101 até San Jose.

A viagem foi linda, infelizmente não havia possibilidade de muitas paradas, pois sem paradas seriam em torno de 8h30min de viagem, então tivemos que nos contentar em assistir tudo pela janela do carro. Santa Barbara é uma bela cidade, as praias são de tirar o folego, adoramos o trajeto.

Chegamos a San Francisco em torno de 21h00 e a Elliot, nossa anfitriã estava nos aguardando preocupada.

08/09/2014

Acordamos bem cedo para  dirigir para San Francisco, ficamos hospedados em Oakland e como não tínhamos pesquisado muito sobre transporte e trafico pensamos que poderia ter transito na ponte, por isso decidimos sair cedo.

Aqui vai a primeira dica, o local onde ficamos hospedados é bem acessível e confortável, nossa anfitriã foi bem atenciosa e prestativa, o local fica a apenas 20 minutos de San Francisco. No entanto, não recomendamos que vá de carro, não vale a pena, você precisa pagar pedágio para cruzar a ponte e o trânsito é bem pesado. Compensa pesquisar um pouco sobre o transporte público e de repente dar um descanso para o carro, até porque assim como em qualquer outra cidade grande, não tem como dirigir para todos os pontos turísticos, a melhor maneira é caminhar ou de repente pegar uma bike.

Nosso primeiro desastre em San Francisco aconteceu na ponte, não sabíamos que não poderíamos pagar o pedágio com cartão, já que na Inglaterra é normal, e quando chegamos no guichê, bang, só aceitavam dinheiro… uma multa de USD35.00, a segunda na viagem.

Mesmo chateados, por ter levado outra multa e pelo fato de que dessa vez não conseguiríamos pagar online, pois a multa seria enviada para o dono do veiculo por correio… demos uma chance para San Francisco nos mostrar a sua beleza.

Estacionamos um pouco distante da área central, pois queiramos estacionar pelo dia inteiro e na área central era muito caro, pagamos USD10.00 por um estacionamento 24 horas.

Na maioria dos dias tomamos café da manha em casa, para economizar um pouco nas despesas da viagem. No entanto, em San Francisco decidimos tomar um café da manha tipicamente Americano. Fomos a uma cafeteria e pedimos um combo que era descrito como “café da manha Americano”, hum não sei de foi uma boa idéia, USD12.00 cada por um ovo frito, 2 panquecas com geléia e um copo minúsculo de café rsrs.

Saímos da cafeteria e seguimos um roteiro que tínhamos conosco, passamos pela Union Square, depois partimos para Chinatown, North Beach, Washington Square, Lombard Street, Ghirardelli Square, Filbert Steps, Coit Tower e finalizamos no Fishersman Warf, onde tínhamos um cruzeiro ao por do sol marcado.

Minhas pernas já estavam cansadíssimas, então o cruzeiro caiu muito bem, algo que realmente recomendamos. Pagamos em torno de USD50.00 cada, o cruzeiro passa pela ilha de Alcatraz, onde você consegue ver o presidio de pertinho, pela Angel Island, nos arredores do Parque Nacional da Angel Island, sob a majestosa ponte de Golden Gate e ao longo das belas linhas costeiras de Tiburon e Sausalito, tudo ao por do sol. Na volta, você consegue ver as luzes das pontes e da cidade inteira ascendendo, uma imagem linda. O buffet servido no barco é bem diversificado, desde sanduíches a saladas, pastas, frutas… e você ainda tem direito a uma bebida para acompanhar. Achei o custo/benefício ótimo e sem duvida faria esse tour novamente se retornasse a San Francisco.

Saímos do cruzeiro em torno de 21h00 e partimos para o estacionamento para voltar para Oakland.

Ps.: Nos não tivemos que pagar a multa de USD35.00, pois o carro estava registrado no sistema de fast-track – pedágio livre. Não sabemos se foi um erro ou algo do tipo, mas no momento de retirada do carro, nos ofereceram para pagar USD80.00 a mais para termos direito ao sistema de pedágio livre, nos dissemos que não seria necessário, então neste caso achamos que eles nos dariam um carro que não estava registrado no sistema. No entanto, comunicamos a agência sobre a multa na entrega do carro e eles nos informaram que iriam averiguar e que dariam um retorno. Nos retornaram dizendo que todos os carros estavam registrados no sistema.

ROAD TRIP NA CALIFORNIA – 3 dias em LA

04/09/2014

 1º dia:

Hoje pousamos em Los Angeles, passamos pelo processo de imigração e coleta de malas bem rapidamente, em 30 minutos já estavámos fora do aeroporto. (Agora com as máquinas de checagem automática do ESTA, programa de isenção de visto,  as filas de checagem fisíca reduziram bastante).

Saindo do aeroporto, fomos procurar pelo ônibus azul, descrito no email de confirmação da Sixty (agência de aluguel de carro). O mesmo nos levou a um hotel, que ficava há 5 minutos do aeroporto e aonde estava localizado o escritório da Sixty. Nos trataram muito bem, todos os funcionários são bem simpáticos, nos serviram um café delicioso, cookies frescos e água com frutinhas dentro, adoramos o tratamento depois de um voo tão longo e cansativo.

Enfim, o Jonas resolveu todas as burocracias para retirada do carro (Com seguro ou sem seguro? Com toll free (pedágio livre) ou sem?…). A propósito, achamos besteira adicionar o (toll free), vou explicar melhor quando chegarmos a São Francisco.

Próximo passo, escolha do carro. O Jonas queria mesmo um carro esportivo e conversível, a diferença de valores pela diária não era grande, era bem pouco mesmo. No entanto, como Jonas tem menos que 25, o seguro obrigatório sairia um pouquinho caro e também a gasolina ficaria bem mais cara do que se optássemos por um carro econômico. Quando reservamos online, selecionamos a opção econômica, mas não selecionamos um carro específico, sendo assim ficamos surpresos quando a agência nos deu a opção entre um Volvo e um Audi, optamos pelo Volvo, que era bem grande e confortável e, além disso, estava bem mais novo do que o Audi. Jonas nunca tinha dirigido um carro elétrico antes, então meio que saiu cantando pneus no aeroporto rs, mas rapidinho se acostumou.

Saimos da Sixty por volta de 17h30 e mesmo estando um pouco cansados, decidimos dirigir até Santa Monica para comer algo e fazer umas comprinhas (foi ótimo, porque o nosso roteiro estava bem apertado, então nao sobraria nenhum outro dia para compras).

Chegando em Santa Monica, estacionamos em um estacionamento próximo a avenida principal (Grtuito por menos que 1 hora e US$1.00 de 1 a 3 horas, há varios como esse espalhados pela area. Adoramos!)

Fomos primeiro na Apple, uma loja enorme, lá namoramos os preços de computadores e outros equipamentos, o que mais nos atraiu em termos de preço foi o Mac Air 13 inch por US$999.00, bastante tentador. Depois disso partimos para a Nike, algumas lojas de perfume e praçaa de alimentação.

Depois de comer, seguimos para a casa do Arturo, onde reservamos um quarto por US$24.00 por noite no Airbnb. Nos perdemos um pouco, então quando chegamos já era em torno de 23h00. Era uma casa de artistas, estavam todos na garagem, pintando, esculpindo, criando… Foram muito atenciosos e simpáticos, o Arturo nos mostrou a casa inteira, que era bem grande. – Recomendaria essa acomodação em termos de preço e simpatia dos anfitriões. No entanto, há algumas coisas que para nós era bem essencial e foi um pouco frustrante não encontrá-las.

– Eles não trancam a casa, é uma casa enorme, com vários hóspedes chegando e partindo o tempo todo e eles tranquilamente mantém a casa toda aberta, inclusive a porta do seu quarto tambem ficará aberta. Para mim esse foi um ponto bem negativo, pois eu mais do que limpeza e simpatia, quando fico em acomodações desse tipo, prezo por segurança. Levando em consideração que você está em um país que não conhece na prática, se hospedando com pessoas que não conhece, então acho importante se sentir seguro.

Isso resultou que não dormi na primeira noite e não conseguiamos deixar as malas no quarto, sorte que tinhamos o carro, então foi aquele sobe e desce com as malas todas as manhãs e noites.

Eu sei que vocês podem pensar “E albergues, que todos ficam no mesmo quarto?”. Sim, mas em albergues pelo menos a porta da frente é fechada todas as noites, geralmente, e há uma recepção, que de certa forma é responsável pelo bem estar de todos e etc.

Enfim, mesmo que depois de algum tempo nos acostumamos, estaria mentindo se disesse que gostei da idéia.

A casa, apesar de receber tantos hospedes, de ter várias pessoas morando lá e de ser tão grande. Era razoávelmente limpa e calma. Claro, como na casa de qualquer artista, vários trabalhos espalhados aqui e acolá.

2º dia:

Acordamos bem cedo, não por disposição, para ser sincera, mas sim pelo fuso horário, que nos confundiu um pouco. Isso foi, consequentemente bom, pois tivemos um dia bem longo.

Tinha prometido a nós mesmos antes de partir que teríamos um dia, pelo menos um dia, para relaxar na praia, então promessa cumprida. Fomos ao mercado, compramos algumas guloseimas e fizemos um piquinique na praia. A maioria dos mercados grandes oferecem buffet com uma variedade de saladas, pure de batata, legumes, arroz e carnes. Essa é uma ótima idéia para quem quer uma opção mais rápida e barata de refeição, e ainda saudável.

Bom, passamos a boa parte do dia na praia de Santa Monica, demos uma caminhada para Venice e para outras praias, e em torno de 16h00 voltamos para o carro para darmos uma voltinha em Beverly Hills.

Ps.: Estacionamos o carro numa rua residencial, que de acordo com os sinais, não haveria nenhum problema. Quando nos aproximamos do carro, notamos que havia um papel no vidro, para a nossa surpresa, era uma multa L. A multa, não ocorreu porque estacionamos nessa rua, mas porque estacionamos com a frente do carro apontada para o lado errado da rua. Pois é, uma besteira! Mesmo que a rua seja de duas mãos (que era o caso da nossa) todos os carros devem estar virados para o mesmo lado e eles levam isso bem a sério pelo jeito. Esse foi o nosso primeiro desastre, que nos custou US$65.00.

No final das contas,  não nos abalamos e continuamos com os nossos planos de dar aquela voltinha em Beverly Hills.

Dirigimos por  Beverly Hills, paqueramos as mansões dos milionários, as ruas padronizadas, as lojas luxuosissimas da rodeo drive e claro, ficamos de olho tentando avistar alguma celebridade. Ficamos encantados com o local, realmente parece um mundo diferente, as casas são fora do normal, enormes, a maioria com seguranças na frente e as pessoas parecem ter um estilo de vida incrível, tipo coisa de cinema mesmo… pessoas passeando com o cachorro pelas ruas cheias de palmeiras do início ao fim, tomando um café em uma cafeteria luxuosa ou uma limousine parando do seu lado a cada semafáro. Realmente, nada que se possa comparar com a vida real de muitos.

Bem, depois disso,  dirigimos em direção a nossa acomodação, passamos no mercado para comprar algumas coisas para café da manhã e para fazer um sanduiche e aí fomos para a casa.

Assim terminamos esse dia…

Ps.: Pagamos a multa online, foi bem simples e rápido (pelo menos uma coisa boa sobre isso). Na notificação eles indicavam o passo a passo e o site indicado era bem fácil de usar.

3º dia

Saimos de casa um pouco mais tarde, porque estavamos beeeem cansados. Tomamos café da manhã na casa mesmo e em torno de 11h00 partimos em direçãoo a LA Downtown. Ao chegar lá tentamos encontrar algum local para estacionar gratuitamente, mas rodamos por 15 minutos e não encontramos. Então, estacionamos em um dos mais baratos que custava US$5.00 por duas horas. Usamos essas duas horas fazendo caminhadas, passamos por praças e pela maioria das ruas (as ruas são bem padronizadas e se formam em linhas retas, facilita bastante quando utilizando um mapa), aprecisamos os edifícios modernos e bem desenhados, da cidade. Os edifícios são tão altos que passando em alguns locais te faz sentir como se estivesse dentro de uma gaiola ou algo do tipo. Não visitamos nenhum museu ou outras atracões, queríamos apenas sentir um pouco da cidade e do estilo de vida.

Voltamos para o carro e a próxima parada foi, Hollywood para ver o famoso letreiro e também as famosas calçadas com uma estrela para cada celebridade – Walk of Fame. Estacionamos o carro na rua mesmo e custava US$1.00 por hora, 1 hora foi suficiente para fazer uma caminha na Walk of Fame. A caminhada pelas calçadas das estrelas é bem longa e parece não ter fim, mas conseguimos cobrir a maioria delas e conseguimos visualizar as estrelas das nossas celebridades preferidas.

Depois disso, voltamos para o carro e dirigimos em direção ao  morro que oferecia a melhor vista do letreiro de Hollywood (Mulholland drive), apesar de um pouco distante, a vista foi boa e de lá conseguimos também visualizar toda a cidade.

Saindo de Mulolland drive, dirigimos em direção ao mercado para comprar algo para comer e sorvete (estava muuuuuuuuuito quente, em torno de 38ºC). De lá fomos ver o pôr do sol em Santa Monica (por do sol espetácular).

Depois disso decidimos voltar para a casa, como no dia seguinte teríamos uma longa viagem pela costa até São Francisco. Dirigimos por Beverly Hills uma última vez e aí voltamos para casa.

Assim terminou o nosso terceiro e último dia em LA.

Por favor, note que não incluímos muitas atrações que precisam ser pré agendadas no nosso roteiro, pois como essa foi uma road trip on budget, não tivemos muito tempo para cada cidade e também comprar ingressos para tais atrações, sairia do nosso orçamento. Nosso objetivo era apenas, sentir um pouco de cada cidade, do estilo de vida local e tentar notar as diferenças, vantagens, desvantagens e etc.

Galeria

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Viagem ao mundo: USD4520.00 por 19 voos.

Viajar ao redor do mundo se tornou  mais barato e menos exclusivo, e algumas alianças de companhias aéreas estão vendendo passagens de volta ao mundo, o que pode ou não oferecer mais economia aos viajantes.

Nas listas dos viajantes que dão a volta ao mundo, muitas vezes encontramos participação em aventuras exótica, celebração dos monumentos famosos, dentre outras atividades que são apenas encontradas em locais específicos.

Para algumas pessoas viajar ao redor do mundo, é um objetivo de vida e agora ficou mais fácil conquistar.

Hoje seguem as dicas do Leonardo, que partiu para uma viagem ao redor do mundo em 2013 e hoje dividiu todos os detalhes conosco.

Uma das perguntas que mais recebo é: Para uma viagem de volta ao mundo, é melhor comprar uma passagem de volta ao mundo do que comprar os voos separadamente?

No ano passado antes de voltar para casa para passar o Natal, eu calculei as minhas despesas de viagem durante o ano de 2013, viagens feitas em varias partes do mundo.

Muitos leitores manifestaram surpresa quando eu mencionei que o custo total: viajando 3 continentes, 26 países, 84,000 km em  13 meses foi de USD25.200.

Minha despesa total não foi surpreendente para mim, como eu estava mais ou menos mantendo o controle do que eu estava gastando em uma base diária / mensal em relação a acomodações e despesas de alimentação. No entanto, esta foi a primeira vez que eu adicionei o custo dos meus vôos.

Eu achava que tinha gasto muito mais, como eu estava comprando voos individuais, mas na verdade esse valor está na mesma faixa de preço de pacotes de voos para volta ao mundo, o que eu estava considerando comprar quando iniciei a minha viagem.

Resumi os vôos abaixo descrevendo, quantidade de voos, preços e distância.

Resumo dos 19 vôos:

6 de longo curso, os voos inter-continentais – distância variou de 1,665 km para 16,077 km, os preços foram USD289.00 a USD828.00.

5 voos internacionais com curta distância que variou de 310 km para 994 km, os preços foram USD75.80 a USD295.47

8 vôos domésticos – distância variou de 286 km para 684 km, os preços foram USD36.60 a USD130.17.

Eu inicialmente considerei uma passagem de volta ao mundo e dois meses antes da minha viagem, comecei a visitar agências de viagens para obter recomendações, mas foi um pouco complicado, pois eu tinha que fornecer todos os detalhes precisamente corretos e na verdade eu gostaria de ter um pouco mais de flexibilidade, como eu só tinha os 2 primeiros meses precisamente programados.

Então eu tentei verificar preços on-line nos sites de alianças de companhias aéreas como, a Star Alliance e One World. No entanto, os sites não eram tão fáceis de navegar como deveriam ser e eu não consegui um preço exato.

Irritado com a falta de transparência e clareza, eu decidi apenas ir com passagens individuais, sem retorno. Imaginei que, se apenas o ato de comprar uma passagem de volta ao mundo foi uma dor de cabeça, cancelar ou modificar os voos mais tarde provavelmente seria um  grande aborrecimento.

Pensando agora, cheguei a conclusão que a compra de passagens individuais foi a melhor escolha que eu poderia ter feito.

Se você está em dúvida entre um pacote de volta ao mundo ou passagens ponto-a-ponto, aqui está uma lista de benefícios que encontrei ao comprar vôos individuais.

1.) Economize dinheiro usando companhias aéreas regionais e de baixo custo que não fazem parte das grandes alianças de companhias aéreas. Há muitas companhias aéreas que não fazem parte de uma aliança, mas as agências de viagens normalmente usam apenas alianças para as cotações de pacotes-volta ao-mundo. Pesquise no Wikipedia uma lista de companhias aéreas de baixo custo por região ao redor do mundo. Por exemplo, o voo entre Bangkok e Chiang Mai (norte da Tailândia) custa USD100.00 com Bangkok Airways ou Air Asia, mas cerca de USD150.00 com Thai Air, que faz parte da Star Alliance.

2.) Não há necessidade de fornecer as datas da viagem com antecedência. Planejamento para uma longa viagem requer tempo e energia, e de forma realista, é mais fácil planejar um mês de cada vez, em vez de meses de antecedência. Antes de partir para a minha viagem, eu só tinha um ou dois meses devidamente programados e ter que fornecer datas e cidades para daqui 10 meses, por exemplo, é como estar forçado a assumir compromissos arbitrários.

3.) Espaço para a espontaneidade e mudança de planos durante a viagem. Meu itinerário original incluía – partir de Toronto para a Índia, Sudeste Asiático, Austrália / Nova Zelândia, em seguida, voltar para Toronto depois de 5 meses. Depois de 5 meses, eu decidi viajar mais e para direção oposta, decidi seguir para a Turquia e visitar alguns países da Europa. Se eu tivesse uma passagem de volta ao mundo, eu teria que pagar taxas para fazer alterações dos voos.

4.) Seleção da companhia aérea – Se você tem uma preferência. Quando estava viajando a Toronto partindo de Bangkok no último voo, eu paguei cerca de USD60.00 extra para que eu pudesse voar com a Etihad Airways, em vez da Índia Air, porque eu fiquei muito impressionado com o serviço da Etihad no meu voo de Amã a Bangkok. Em meus vôos finais entre Bangkok e Chiang Mai, eu também paguei USD10.00 extra em cada sentido para voar com a Bangkok Airways, em vez da Air Asia, porque eu amo o fato de que a Bangkok Airways oferece um salão livre com WiFi, lanches e bebidas.

5.) Mais fácil controlar o seu orçamento. Pacotes de volta ao mundo exigem o pagamento de todos os voos antecipadamente. Não sei você, mas para mim é bem mais fácil pode dividir o custo.

>> Se você já fez uma viagem de volta ao mundo. Nos conte quanto custaram os seus vôos? Se você está planejando uma viagem, qual o tipo de passagens você está considerando comprar? Quais os preços que você encontrou? Meu objetivo pessoal é visitar 100 países e já visitei 17 até agora. E você?

Se você pudesse fechar os seus olhos e estar em qualquer outro lugar… aonde você estaria agora?

Seguindo a série “Se eu pudesse fechar os olhos e estar em algum outro lugar, estaria…

Eu hoje estaria no topo dessa “snow montain” – montanha nevada, no parque nacional Breacon Beacons, no País de Gales.

Essa é uma montanha incrível e a vista lá de cima é espetáacular.

 A temperatura lá embaixo estava em torno de 15 graus, mas no topo da montanha estava em torno de -2 grau,  com neve até a minha cintura em algumas partes. Uma aventura que jamais vou esquecer.

E você? Compartilhe comigo…  aonde estaria?

Assista 11.000 luzes voando no céu em uma noite de verão na Polônia…

O Midsummer Kupala noite, é uma festa eslava associada ao solstício de verão do Sol, celebrada na noite mais curta do ano. É um festival de água e fogo.

Em uma noite de verão, todos aqueles europeus pagãos celebram uma festa de Midsummer. Muitas das celebrações são incríveis.

Da Áustria a Rússia todos celebram esse momento de muita alegria com festivais. Na Suécia, meninas dançam e cantam vestidas com roupas de fadas, com seus cabelos  loiros trançados em belos padrões. Na Espanha, as pessoas queimam coisas velhas nas praias e campos, eliminando o passado e saltam pelo fogo para eliminar os espíritos maus. E na Polônia, milhares de luzes flutuam pelos céus. Todas estas celebrações são feitas de maneira única e bela, mas a celebração polonesa recebeu o prêmio por oferecer a vista mais impressionante de todos os tempos.

Confira o vídeo:

Estas imagens são na cidade de Poznan, na Polônia, onde 11 mil lanternas tomaram conta do céu como um enxame de água-vivas brilhantes, as lanternas com chamas queimando dentro de seus corpos são espalhadas pelo ar.

Se você estiver visitando a Europa durante o mês de junho, definitivamente recomendo uma visita a Polônia para ver esse evento, que normalmente acontece entre 21 a 24 de Junho.

Consulte a lista de eventos do país para verificar a data exata.

Poland Travel Oficial.

Passagens de ida e volta para os Estados Unidos por R$1200.00 com taxas inclusas.

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